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Gol de gandula? Sapo enterrado em campo? Jogador japonês na Itália? Como disse o jornalista Benjamin Wright, 'O futebol é uma caixinha de surpresas'. E é exatamente isso que fascina Luiz Fernando Bindi, um fã alucinado por futebol, do tipo que assiste a jogos da Segunda Divisão e sai do estádio todo feliz. Bindi é o maior colecionador de distintivos do mundo! Estamos falando de um arquivo de cerca de 50 mil emblemas. Mas a paixão vai além de colecionar. Bindi faz questão de saber a origem de cada pequeno detalhe de seus distintivos. Ele sabe, por exemplo, o que significam aqueles 'coraçõezinhos vermelhos' do Heerevenveen, da Holanda, ou quem foi o índio Colo-Colo, que ilustra o emblema que dá nome ao time chileno. Por este carinho, e por montes e montes de informações armazenadas e pesquisadas avidamente, Bindi pode ser considerado um arquivo vivo das 'surpresas' do futebol. Como o comentarista Mauro Beting afirma no prefácio do livro, 'Tem jornalista que consulta o Google, tecla o Yah ... |