Sumário |
Amor, ironia, humor, saudade. Ernest Hemingway foi sempre contrário ao sentimentalismo. Seus contos e seus romances mostram o homem em busca de si próprio, descobrindo-se nos momentos de dor, perigo ou derrota. Nenhum idealismo diante da vida: ela deve ser enfrentada como um desafio, e vencida sem arrogância ou perdida sem lamúrias. Paris é uma festa mostra-nos Hemingway diferente, o escritor e o homem fazendo uma viagem sentimental à década de 1920, quando o mundo se abria diante dele e seus companheiros eram gente anônima das ruas e gente famosa como Gertrude Stein, James Joyce, Ezra Pound, F. Scott Fitzgerald. Da cidade, seus perfumes, seus encantos, de si mesmo, de seus amigos e inimigos Hemingway nos deixou, neste livro póstumo, uma série de vinhetas inesquecíveis, escritas com amor e ironia, com humor e saudade. ... |